Unidade Curricular: | Código: | ||
Química Orgânica | 1100QORG | ||
Ano: | Nível: | Curso: | Créditos: |
1 | CTSP | Análises Laboratoriais | 6 ects |
Período Lectivo: | Língua de Instrução: | Nº Horas: | |
Primeiro Semestre | Português/Inglês | 78 | |
Objectivos de Aprendizagem: | |||
O objetivo da unidade curricular é o de assegurar aos alunos uma boa preparação em Química Orgânica que lhes permita abordar, com desenvoltura, conteúdos de unidades curriculares com esta relacionadas, procurando sempre desenvolver nos alunos, o espírito crítico e de análise de problemas. A unidade curricular visa dotar o aluno de conhecimentos relativos à identificação e comportamento dos diferentes compostos orgânicos, compreensão das reações químicas, comportamento químico e estrutura tridimensional. A componente prática laboratorial destina-se a introduzir os alunos à síntese orgânica. | |||
Conteúdos Programáticos: | |||
1. Introdução à Química Orgânica: compostos de carbono representativos e grupos funcionais 2. Noções de polaridade e apolaridade 3. Estudo de compostos orgânicos: Nomenclatura, propriedades e reações 3.1. Hidrocarbonetos (alcanos, alcenos, alcinos e aromáticos) 3.2. Álcoois, fenóis e éteres 3.3. Aldeídos e cetonas 3.4. Ácidos carboxílicos, amidas e ésteres 3.5. Aminas 4. Estereoquímica de compostos orgânicos | |||
Demonstração da Coerência dos Conteúdos Programáticos com os Objectivos da Unidade Curricular: | |||
Os conteúdos programáticos que integram a unidade curricular vão de encontro às necessidades que são estabelecidas nos objetivos, pois fornecem aos alunos os ensinamentos necessários (conceitos, técnicas, metodologias) para que sejam capazes de atingir os objetivos enunciados anteriormente. Toda a informação fornecida tem como objetivo sensibilizar os alunos para a importância dos compostos de carbono representativos, das regras básicas de nomenclatura de química orgânica e das reações orgânicas e seus mecanismos. Pretende-se também que os alunos adquiram e desenvolvam competências empíricas ao contactar com novas metodologias laboratoriais. | |||
Metodologias de Ensino (Avaliação Incluída): | |||
Nas aulas teóricas procede-se à exposição dos conceitos teóricos relevantes e orientação do estudo dos alunos por consulta da bibliografia recomendada. As aulas práticas laboratoriais incluem a execução de trabalhos práticos de aplicação dos vários conceitos teóricos. As metodologias a utilizar são os métodos expositivo, dedutivo e indutivo. É utilizada também a metodologia por simulação pedagógica, isto é, o processo de ensino/aprendizagem é realizado em condições próximas da realidade laboratorial. Os alunos resolverão casos práticos, semelhantes às situações que irão ter na sua vida profissional, os quais permitirão, recorrendo a diversas técnicas analíticas, desenvolver o seu espírito crítico. Teórica (60%): 2 testes (50% cada); Prática Laboratorial (40%): 6 mini-testes (15% cada) e desempenho em laboratório (10%) | |||
Demonstração da Coerência das Metodologias de Ensino com os Objectivos de Aprendizagem da Unidade Curricular: | |||
Os objetivos da unidade curricular são alcançados pela utilização da metodologia referida uma vez que a componente expositiva confere uma orientação na sistematização do estudo e a exercitação prática promove a aplicação prática dos conceitos e das teorias estudadas no âmbito da unidade curricular. Para além disso, a utilização de um conjunto de materiais de estudo criado propositadamente, assim como as sessões de apoio para esclarecimento de dúvidas e as atividades de avaliação de conhecimentos, permitem um elevado nível de ajustamento entre as metodologias utilizadas e os objetivos da unidade curricular. A adoção das metodologias preconizadas permitirá aos alunos adquirir conhecimentos, descobrir métodos de trabalho a utilizar, assumir comportamentos profissionais, detetar a importância da atividade desenvolvida no contexto laboratorial, aplicar os conhecimentos em situações novas e suscitar uma discussão permanente nas aulas. | |||
Bibliografia: | |||
1. Solomons, T. W. G., Fryhle, C.B., & Snyder, S. A. (2016). Organic Chemistry (12nd ed.). John Wiley & Sons. 2. Bruice, P. Y. (2017). Organic Chemistry (8th ed.). Pearson Education International. 3. Clayden, J., Greeves, N., Worren, S., & Wothers, P. (2012). Organic Chemistry (2nd ed.). Oxford University Press. 4. Carey, F. A. (2000). Organic Chemistry (4th ed.). McGraw-Hill. 5. Campos L. S., & Mourato M. (2009). Nomenclatura dos Compostos Orgânicos (2nd ed.). Escolar Editora. 6. Boxer, R. J. & Robert, J. (1997). Essentials of Organic Chemistry. W. C. Brown Publishers. 7. Zubrick, J. W. (2003). The Organic Chem Lab Survival Manual (6th ed.). John Wiley & Sons. 8. Keese, P., Brandle, M. P., & Toube, T. P. (2006). Pratical Organic Synthesis, a student guide. John Wiley & Sons. | |||
Docente (* Responsável): | |||
Fernanda Leal (fleal@ufp.edu.pt) |